Com espingardas falsas, maquiagem e muita purpurina, o Cangagay, de Serra Talhada (terra de Lampião), enfrenta resistência na cidade natal de Lampião.

Cu de boi grosso se expande,
nos blogues, becos, jornais…
Faniquitos, uis e ais
- Cangagay no Rio Grande!
Debates, mesas, estande:
muito fresco – um festival!
De muita coceira anal
essa estética do cangaço
de Lampião tem um traço
- vai ser sucesso em Natal!





Será que o Rei do Cangaço era macho topado?

Segundo o ilustre Valdemar Sales, que afirma sem titubear que Lampião e outros do seu bando eram boiolas, argumenta que até hoje homem que anda com anel nos dedos, usa brincos, que costura, que borda, etc., não merece confiança. Desmunheca!…

E se levarmos em conta os gestos, carregados de trejeitos teatrais e a mania de passar bilhete e um convencer na base do cochichado, dá para desconfiar que aquela ruma de machos, deambulando pelo meio do mato, era um meio de cultura formidável para os adeptos da pederastia. Era uma parada gay, só que, feita no meio do mato. É só essa, a diferença. O mestre Valdemar tem razão. (Comentário no Blog “Bar do Ferreirinha”, Caicó-RN, 30 de novembro de 2010)”

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